Mas, um outro 'queijo' importante pra mim refere-se a carreira de gerente de projetos. Agora a pouco estava eu dando uma olhada pela net e me deparei com um post interessante sobre carreira. Quando li este post, lembrei-me do famoso livro "Quem mexeu no meu queijo". O livro até que é bom. Claro, se você parar para refletir num nível mais alto do que simplesmente fiquer observando dois ratos conversando (senão, é melhor ir assistir ao Tom & Jerry que vai ser mais divertido).
Mas, vamos ao que realmente interessa. Algumas carreiras, e com a de gerente de projetos não está sendo diferente, passam por diferentes estágios:
- Estágio 1: Ninguém valoriza.
- Estágio 2: Alguns começam a prestar atenção nela.
- Estágio 3: Todos querem seguir esta carreira (e o mercado a querer estes profissionais).
- Estágio 4: Está começando a sobrar profissional no mercado.
- Estágio 5: Parabéns, você acaba de se tornar uma commodity.
Bem, no post sobre o 'ciclo de carreira' o autor dá umas dicas interessantes. Mas, aplicá-las, parece requerer um esforço bastante grande. Ou seja, me parece que vamos estar sempre tentando alcançar a cenoura. Sempre tendo que manter um grande esforço para um benefício, digamos, 'normal' ou básico.
A matemática desta equação de inúmeras variáveis começa a ficar cada vez mais complexa. Veja só o problema:
- Trabalhar muito para conseguir recur$o$ para poder manter-se atualizado para poder manter o fluxo de recur$o$.
- Mas, trabalhar muito implica em menos tempo para manter-se atualizado.
- Então, passamos a viver o dilema de tostines. Precisamos de tempo para poder ter tempo.
Como se diferenciar em uma carreira cada vez mais desejada e 'commoditizada'?
Cursos? Treinamentos? Networking? Certificações? Bem, tudo isso ajuda, ou melhor, é essencial, mas, será que vale a pena?
Então, onde estará seu próximo queijo? O meu, bem, este o garçom acabou de trazer.
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